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Meu presente...

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é fruto das minhas escolhas! Ser feliz para fazer feliz!

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Minha mãe



Não vou mentir... Nem sempre tive um bom relacionamento com ela. Muitas vezes questionei (e algumas de forma veemente) suas escolhas e seus desejos... Acredito, que com o passar dos anos, e a melhor compreensão das falhas humanas, fui conseguindo adaptar nosso relacionamento de forma a ter uma convivencia, se não ideal, real com minha mãe.
Tenho saudade da minha infãncia. Não de todo, mas de momentos: quando lebro do abraço apertado, do ritual de cobrir e beijar antes de dormir, da maciez da pele, do riso, do jeito que ela fala ao telefone... Tenho saudade da disponibilidade, do tempo que ao crescer fui perdendo. Sei que isso faz parte do amadurecer, sair, fazer suas escolhas, sua vida... Mas me agarro ferozmente aos pequenos momentos que tenho: aniversários, natais, feriados... Também aos minutos roubados ao telefone, muitas vezes nas horas mais absurdas. Foi pra ela que liguei quando recebi a notícia do primeiro emprego. Foi ela quem me apoiou nas dúvidas sobre o relacionamento. Foi quem me abraçou quando me decepcionei com quem eu amava. Foi sua voz que ouvi no dia do casamento dizendo que tudo ia das certo. É ela que quero ao meu lado quando, um dia, também for mãe...
Por tudo isso, anuncio para o mundo todo: Eu, Gléce Kurzawa Cóser, com todos os nosso defeitos e qualidades,erros e acerto, amo você mamãe. E vou te amar pra sempre!! Parabéns por mais este dia.

Dia das mães



Dados Históricos: A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos deuses.

O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.

Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de O Hino de Batalha da República. Mas se consolidou mesmo no princípio do século XX, quando uma jovem norte-americana, Anna Jarvis, perdeu sua mãe e entrou em completa depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória da mãe de Annie com uma festa. Em pouco tempo, a comemoração e consequentemente o Dia das Mães se alastrou por todos os Estados Unidos e, em 1914, sua data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson: dia 9 de Maio.

No Brasil, em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.

Em Portugal, o Dia da Mãe é celebrado no primeiro domingo de Maio.

Em Israel o Dia da Mãe deixou de ser celebrado, passando a existir o Dia da Família em Fevereiro.